Os profissionais da área de revenda de veículos estão sempre em busca de uma alternativa que potencialize seus lucros. E, uma das opções para atingir tal objetivo, é a compra de um carro batido (o qual, por estar danificado, naturalmente terá um preço mais baixo).
De fato, pode até ser um bom negócio. Porém, antes de mergulhar de cabeça nessa modalidade, é preciso considerar vários aspectos e tomar alguns cuidados importantes para não terminar no prejuízo.
Quer entender como avaliar se esse tipo de negócio compensa? Então continue lendo este post e veja, a seguir, alguns passos que podem te ajudar:
Antes de ser recolocado no mercado, o carro batido vai precisar de uma boa reforma. O primeiro passo é fazer uma avaliação detalhada do que terá de ser reformado no veículo, colocando tudo em uma planilha com preços.
O ideal é que isso seja feito por um profissional da sua confiança e é recomendado fazer orçamento em mais de um lugar. Três, na realidade, é o número ideal.
O objetivo é conseguir uma reforma com preço justo, porém a qualidade do serviço jamais deve ser sacrificada. Lembre-se que um serviço malfeito pode gerar problemas futuros para quem vier a comprar o carro, o que, por sua vez, pode gerar um impacto negativo à reputação da sua empresa.
Carros mais antigos, apesar de terem valores ainda mais baixos, têm um ponto bastante negativo, que é a dificuldade de encontrar peças confiáveis para reposição no mercado. Há um risco, portanto, de você comprar o carro e não conseguir reformá-lo da maneira adequada. Ou seja, você pode perder dinheiro â para dizer o mínimo.
Também não adianta colocá-lo em qualquer oficina para uma reforma com peças duvidáveis, só para não perder o investimento inicial. Como já dissemos, qualidade é crucial.
Por isso, ao escolher um carro batido que pode ser reformado e colocado para revenda em sua loja, o ideal é evitar modelos que tenham mais de 10 anos de fabricação.
Quando o assunto é um carro batido, existem alguns itens estruturais podem ter sido danificados. E, caso eles apareçam na lista de itens que precisam de reparo, é hora de ficar muito atento à credibilidade da oficina mecânica que está se propondo a fazer o serviço.
Um reparo mal-feito em alguns componentes da estrutura de um veículo pode comprometer seriamente seu funcionamento e suas condições de segurança. E, caso esse mesmo veículo venha a se envolver em um acidente, o serviço feito de forma indevida pode ser o que separa a vida da morte.
Fique muito atento quando aparecer, na relação da oficina, nomes como:
Caso o carro em que você está de olho não seja muito antigo e não precise de uma reforma complexa, é o momento de seguir em frente com o negócio.
Porém, ainda há outros cuidados a serem tomados para não cair em uma cilada. De nada adianta, por exemplo, pagar por toda a reforma no veículo se depois ele não estiver em condições de ser aprovado na vistoria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Para evitar que isso aconteça, deixe o mecânico avisado e, após receber o carro consertado, averigue com calma os itens que costumam ser mais observados pelos órgãos reguladores.
São eles:
Cheque, também, a documentação do carro para ter a certeza de que está tudo em ordem e que você não terá nenhuma dor de cabeça na hora de fazer a transferência. Isso é uma regra que vale para toda compra de carro, e com modelos batidos não é diferente.
Verifique, por exemplo, se o carro possuía ou não seguro e se há pendências com antigas seguradoras. Empresas que trabalham com seguro automotivo não vão hesitar em cobrar o titular do veículo se acreditam que foram lesadas ou se há algum serviço extra a ser feito.
Testar é sempre uma etapa indispensável dentro do processo de compra de um veículo, e nada muda com aqueles que foram envolvidos em acidentes.
Desde que estejam dirigíveis, os carros devem ser testados pelo potencial comprador para que ele possa ver com os próprios olhos qual é a condição real do produto e se não há algo muito grave comprometendo, por exemplo, os itens básicos de segurança.
Portanto, não hesite em testar um carro batido antes de tomar uma decisão. Esse é o momento de sentir o estado em que ele se encontra e tirar algumas conclusões sobre a potencialidade do produto dali em diante.
Após concluir todas as etapas aqui enumeradas e já tendo se decidido pela compra do veículo, é hora de calcular por quanto ele vai ser revendido. E esse estágio é de grande relevância.
É preciso pesquisar por quanto determinado modelo, com as características mais semelhantes possíveis às do seu, está sendo vendido no mercado. Mas também é primordial colocar na conta quanto já foi gasto durante a recuperação.
A dica aqui é ter bom senso e pensar, sim, no lucro â porém, sem exagerar na mão ao ponto de ter um carro que não se vende.
Está pensando em comprar um carro batido e achou este post interessante? Então compartilhe-o nas redes sociais e ajude outras pessoas a desvendarem os segredos dessa alternativa de negócio para revenda!
De fato, pode até ser um bom negócio. Porém, antes de mergulhar de cabeça nessa modalidade, é preciso considerar vários aspectos e tomar alguns cuidados importantes para não terminar no prejuízo.
Quer entender como avaliar se esse tipo de negócio compensa? Então continue lendo este post e veja, a seguir, alguns passos que podem te ajudar:
Avalie o que terá que ser reformado
Antes de ser recolocado no mercado, o carro batido vai precisar de uma boa reforma. O primeiro passo é fazer uma avaliação detalhada do que terá de ser reformado no veículo, colocando tudo em uma planilha com preços.
O ideal é que isso seja feito por um profissional da sua confiança e é recomendado fazer orçamento em mais de um lugar. Três, na realidade, é o número ideal.
O objetivo é conseguir uma reforma com preço justo, porém a qualidade do serviço jamais deve ser sacrificada. Lembre-se que um serviço malfeito pode gerar problemas futuros para quem vier a comprar o carro, o que, por sua vez, pode gerar um impacto negativo à reputação da sua empresa.
Evite modelos muito antigos
Carros mais antigos, apesar de terem valores ainda mais baixos, têm um ponto bastante negativo, que é a dificuldade de encontrar peças confiáveis para reposição no mercado. Há um risco, portanto, de você comprar o carro e não conseguir reformá-lo da maneira adequada. Ou seja, você pode perder dinheiro â para dizer o mínimo.
Também não adianta colocá-lo em qualquer oficina para uma reforma com peças duvidáveis, só para não perder o investimento inicial. Como já dissemos, qualidade é crucial.
Por isso, ao escolher um carro batido que pode ser reformado e colocado para revenda em sua loja, o ideal é evitar modelos que tenham mais de 10 anos de fabricação.
Garanta uma reforma de qualidade
Quando o assunto é um carro batido, existem alguns itens estruturais podem ter sido danificados. E, caso eles apareçam na lista de itens que precisam de reparo, é hora de ficar muito atento à credibilidade da oficina mecânica que está se propondo a fazer o serviço.
Um reparo mal-feito em alguns componentes da estrutura de um veículo pode comprometer seriamente seu funcionamento e suas condições de segurança. E, caso esse mesmo veículo venha a se envolver em um acidente, o serviço feito de forma indevida pode ser o que separa a vida da morte.
Fique muito atento quando aparecer, na relação da oficina, nomes como:
- assoalhos;
- caixas de roda;
- colunas;
- longarinas;
- torres de amortecedor; e
- travessas de reforço.
Prepare-se para a vistoria
Caso o carro em que você está de olho não seja muito antigo e não precise de uma reforma complexa, é o momento de seguir em frente com o negócio.
Porém, ainda há outros cuidados a serem tomados para não cair em uma cilada. De nada adianta, por exemplo, pagar por toda a reforma no veículo se depois ele não estiver em condições de ser aprovado na vistoria do Departamento Estadual de Trânsito (Detran).
Para evitar que isso aconteça, deixe o mecânico avisado e, após receber o carro consertado, averigue com calma os itens que costumam ser mais observados pelos órgãos reguladores.
São eles:
- buzina;
- chave de roda;
- faróis auxiliares;
- faróis;
- luzes de ré e de freio;
- macaco;
- pisca-alerta;
- piscas; e
- pneus.
Verifique documentação e seguro
Cheque, também, a documentação do carro para ter a certeza de que está tudo em ordem e que você não terá nenhuma dor de cabeça na hora de fazer a transferência. Isso é uma regra que vale para toda compra de carro, e com modelos batidos não é diferente.
Verifique, por exemplo, se o carro possuía ou não seguro e se há pendências com antigas seguradoras. Empresas que trabalham com seguro automotivo não vão hesitar em cobrar o titular do veículo se acreditam que foram lesadas ou se há algum serviço extra a ser feito.
Faça um test drive
Testar é sempre uma etapa indispensável dentro do processo de compra de um veículo, e nada muda com aqueles que foram envolvidos em acidentes.
Desde que estejam dirigíveis, os carros devem ser testados pelo potencial comprador para que ele possa ver com os próprios olhos qual é a condição real do produto e se não há algo muito grave comprometendo, por exemplo, os itens básicos de segurança.
Portanto, não hesite em testar um carro batido antes de tomar uma decisão. Esse é o momento de sentir o estado em que ele se encontra e tirar algumas conclusões sobre a potencialidade do produto dali em diante.
Pesquise preços no mercado
Após concluir todas as etapas aqui enumeradas e já tendo se decidido pela compra do veículo, é hora de calcular por quanto ele vai ser revendido. E esse estágio é de grande relevância.
É preciso pesquisar por quanto determinado modelo, com as características mais semelhantes possíveis às do seu, está sendo vendido no mercado. Mas também é primordial colocar na conta quanto já foi gasto durante a recuperação.
A dica aqui é ter bom senso e pensar, sim, no lucro â porém, sem exagerar na mão ao ponto de ter um carro que não se vende.
Está pensando em comprar um carro batido e achou este post interessante? Então compartilhe-o nas redes sociais e ajude outras pessoas a desvendarem os segredos dessa alternativa de negócio para revenda!